Olá galera. Olha eu aqui de novo, aos que se lembram, aviso que meu tornozelo
já está quase 100%, praticamente pronto para outra. =)
Vamos ao post.
Acredito que todos aqui
conhecem o sistema NETFLIX, uma moda que já pegou bem no Brasil e que há tempos
anda dominando o sofá da “gringaíada”. Para quem não conhece, NETFLIX é um
sistema de streaming de vídeo, você credencia uma conta com eles pela bagatela de
R$ 15,00 ao mês, e tem direito a acessar o conteúdo (diga-se de passagem,
vasto) de filmes, series, documentários, novelas, animações e muitos outros
conteúdos de mídia em vídeo. Você acessa através do seu PC, ou outro mídia player,
como os consoles, que ganharam peso no NETFLIX nos últimos tempos. Se não
conhece vale a pena conferir, você ganha 1 mês grátis para testar.
Dentre as séries disponíveis no
NETFLIX tem uma que me chamou a atenção desde que foi anunciada, House of Cards,
uma série independente, produzida pela própria NETFLIX, que realmente
surpreendeu com o elenco e com a qualidade da produção. Logo que assisti o
primeiro episodio fiquei apaixonado pela série, pelas atuações, pelo roteiro,
pelo elenco, pela fotografia e pelo show como um todo. Espero que ao decorrer
desse post eu contamine você, leitor, e assim como eu você venha se tornar um
fã de House of Cards.
Sinopse:
Eu poderia muito bem dar um
Ctrl+C e um Ctrl+V do Wikipedia e colocar aqui uma sinopse bonitinha, “bem
redigida”, mas preferi não, preferir redigir a minha própria sinopse, pois não
gosto de coisas pasteurizadas. House of Cards é uma série dramática com um
contexto político, muito bem elaborada e rica em diálogos, não deixe que os
termos derivativos de “drama” e “política” te desanimem a assistir esse show. A
série se passa em Washington DC, capital do EUA, e tem como protagonista o
Deputado Federal Americano (Congressman) Francis "Frank" J. Underwood
(papel interpretado por Kevin Spacey, em uma atuação IMPAGÁVEL) e aqueles que à
ele se relacionado em maior ou menor grau, tal como, sua esposa e braço direito,
a “ativista ambiental” Claire Underwood (Robin Wright), seu assessor e 2º braço
direito Doug Stamper (Michael Kelly), a Chefe de Gabinete do Presidente, as
vezes um parede opositora as vezes não, Linda Vasquez (Sakina Jaffrey), a proeminente
jornalista e quem sabe “algo mais” Zoe Barnes (Kate Mara), o também Deputado,
problemático e carismático, Peter Russo (Corey Stoll) e outros mais, porém
esses formam o escalão principal de atuação. A série tem como tema inicial a
recusa do nome de Frank ao cargo de Secretário de Estado Americano, o que em
minha opinião é o cargo mais importante depois do Presidente. Frank que havia
coordenado a campanha de eleição do Presidente, e o conduzido à vitória, esperava
ser empossado como Secretário de Estado, conforme havia sido prometido, porém
isso não acontece, o que deixa Frank enfurecido ao mesmo tempo em que desestimulado,
porém a partir dessa ocasião Frank inicia uma série ações que conduzem as
situações para um caminha jamais imaginado, ele usa a derrota como motor para
conduzi-lo a uma vitória ainda maior. Frank é manipulador, e usa todos e tudo
ao seu redor para colocar o jogo sempre favorável a suas necessidades, com
ajuda de sua esposa e seu assessor, e é claro de seu próprio nome, influencia
importantes decisões em todos os níveis de política.
Pretendo não discorrer muito a
cerca do show na sinopse, pois quanto mais se escreve sobre a trama e os
personagens, maior a chance entregar algum spoiler. Por tanto, acho que o que
foi escrito é o suficiente para instigar a assistir o show.
Sobre a produção:
O show tem 13 episódios, e os episódios
tem entre 45-50 minutos de duração, está na sua primeira temporada. E como todos
os shows do NETFLIX, todos os episódios estão disponíveis de uma vez só, então
dá para assistir em uma madrugada ou duas. O show se passa a maior parte do
tempo em Washington e tem uma fotografia sóbria e tensa, com exceção de 1
episodio, o único ponto não muito positivo é com relação a trilha sonora, o áudio
original é ótimo, porém acho que caberia algumas musicas para pautas algumas
cenas mudas, não sei se penso isso pelo fato de ser musico, mas de qualquer
forma não é nem de perto um defeito para esse maravilhoso show. Um outro ponto
interessante do show é que as vezes o protagonista Frank Underwood corta para a
câmera dirigida ao plano do espectador, falando diretamente para você, é como
se ele estivesse conversando com você na sua sala.
Espero que eu tenha usado as
palavras certas para aguçar a curiosidade de você, leitor, a assistir House of
Cards, e espero que você curta muito o show, assim como eu.
É isso, curta, comente,
compartilhe and all.
Cya folks.
Thiago R.